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    Vinhos Verdes: uma diversidade de castas!

    access_time Publicado em 24 de novembro de 2018
    update Atualizado em 24 de novembro de 2018
    perm_identity postado por Vinhos com Fernando Lima
    folder_open Portugal

    Mais uma vez ocorreu no Rio o Vinho Verde Wine Fest e a edição 2018 mudou de endereço, saindo do Iate Clube na  Zona Sul, conforme anos anteriores, para aportar na Barra da Tijuca. E mais uma vez o destaque da feira foi a diversidade de castas e estilos da região, passando desde os cortes clássicos de trajadura com loureiro até apresentar o potencial das castas emergentes da região como avesso e azal.  Obviamente a alvarinho, a jóia do Minho, estava bem representada, com rótulos mais simples e frescos até os mais complexos com estágio em madeira!  Enfim, havia opções para todos os gostos, deixando até os mais sedentos devidamente refrescados e hidratados, já que o calor está intenso!

     

    O Vinho verde já foi comentado aqui no blog em outras ocasiões (relembre  clicando AQUI), mas só para recapitular:

    • Vinho Verde é uma região demarcada de Portugal, situada ao noroeste do País, tendo o Atlântico ao oeste e a Espanha ao norte;
    • O Vinho Verde não tem cor verde, é chamado de “verde” por uma alusão ao seu frescor e a paisagem verde da região;
    • Os brancos predominam, mas também há tintos e rosés;
    • A região também produz espumantes;
    • Normalmente e tradicionalmente são vinhos de corte (ou de lote como dizem os nossos amigos portugueses), mas também são produzidos vinhos varietais, ou seja, de uma só uva (os monocastas como dizem em Portugal);
    • São vinhos de agradável frescor com acidez marcante. Possuem, em geral,  leve a médio corpo e apresentam notas florais e frutadas;
    • Funcionam perfeitamente como aperitivo, mas também podem, algumas vezes,  ser bem gastronômicos;
    • Principais castas brancas: alvarinho, loureiro, trajadura, arinto, avesso e azal;
    • Principais castas tintas:espadeiro, padeiro e vinhão.

    MASTER CLASS

    Na sexta-feira, 23/11, ocorreram 5 master classes e para o sábado 24/11 estão programadas também outras 5.  Em formato bem descontraído e com duração de cerca de 45 minutos, são abordados temas interessantes tais como “As castas emergentes dos Vinhos Verdes”,  “Vinhos Verdes na Gastronomia Brasileira”, “Perfil Aromático dos Vinhos Verdes” , “La vie em Rose: Verdes rosados”, “Verdes com Madeira” e etc.

    Saiba mais sobre as Master Classes, que ainda ocorrerão, no site oficial do evento clicando AQUI.

    Participei da Master Class de abertura: “As castas emergentes dos Vinhos Verdes”, na qual Tomás Gonçalves da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes e Homero Sodré, especialista em vinhos, apresentaram rótulos de diferentes estilos das castas azal e avesso.

    Tomás Gonçalves e Homero Sodré em ação

    Os vinhos que degustamos na Master Class, das castas azal e avesso, de diferentes estilos e propostas:

    • Tapada do Marquês Azal 2017: despretensioso e agradável
    • Azal 2017 da AB Valley Wines:  muito interessante, mias complexo e estruturado que o acima. Agradável frescor
    • Melodia Avesso 2017  de Manuel Costa & Filhos: Vinho Verde no estilo mais “clássico” e tradicional da região.
    • Curvos Avesso 2017 da Quinta de Curvos: estilo “mais moderno” que o primeiro, mantém bom frescor  e estrutura
    • Covela Edição Nacional Avesso 2016 da Quinta da Covela. O mais complexo de todos. Estrutura e notas de oxidação discretas. Recebeu 90 pontos de Robert Parker.

    Havia mais de 20 expositores e produtores presentes e, dentre os vinhos apresentados, destaco abaixo algumas ampolas dentre as que degustei.

    AZAL E AVESSO, as castas “emergentes” do Minho

    Além dos já comentados rótulos que degustei na Master Class, me surpreendi e gostei muito do estruturado e complexo Avesso com passagem em barrica de carvalho da AB Valley Wines.  O Quinta de Linhares Azal 2017 ficou dentre a seleção “Best of Vinho Verde” da conceituada publicação portuguesa Revista de Vinhos.

    ALVARINO é a jóia do Minho e uma das minhas queridinhas, saiba mais sobre ela clicando AQUI.

    Havia muitos interessantes exemplares desta nobre casta portuguesa:

    E abaixo,  Alvarinhos que achei mais complexos e estruturados. Alguns com passagem por  barrica de carvalho.  Grandes vinhos!

    Encerrei os trabalhos me hidratando com um encorpado e persistente espumante da região que me agradou! elaborado pelo método tradicional, diria que tem estrutura até para vocação gastronômica!

     

    A Vinho Verde Wine Fest também acontecerá em São Paulo nos dias 30/11 e 01/12, sendo que hoje, 24/11 ainda dá para comparecer ao último dia do evento no Rio, que começa às 15h e vai até às 22h. Confira a programação  no site oficial, clicando AQUI.

    Leiam também:

    • Alvarinho, a jóia do Minho!
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